Projeto Guardiões da Memória

A Seção de Memória Eleitoral tem entre suas atribuições preservar e divulgar a história da Justiça Eleitoral. Para isso, possui rico acervo que alimenta pesquisas, exposições e ações educativas e culturais. Muitos são os objetos e documentos que auxiliam neste processo e que estão sob nossa guarda. Todavia, muitos outros ainda são desconhecidos para nós. É nesse contexto que a Seção de Memória Eleitoral lança, agora, o Projeto “Guardiões da Memória”, uma iniciativa que, inspirada nas demandas dos cartórios eleitorais, pretende atingir todas as unidades da Justiça Eleitoral de Minas Gerais, a partir da conscientização e sensibilização das servidoras e servidores para a necessidade desse olhar especial sobre documentos, objetos, mobiliário que fazem parte do nosso cotidiano em nossos locais de trabalho e que, de um modo ou de outro, possam ajudar a contar um pouco da história da instituição.
A Cartilha Guardiões da Memória viabiliza esse trabalho de conscientização, com informações necessárias à identificação de materiais que contenham dados relevantes à historicidade de documentos, objetos, imagens e mobiliário. Por meio dessas informações, a Seção de Memória Eleitoral pretende criar um canal permanente de diálogo com toda a instituição. A cartilha apresenta quais são os aspectos que tornam um artefato valioso para auxiliar no relato da história deste Tribunal e como identificá-lo. Nela estão descritos os passos a serem seguidos caso haja a suspeita de que um item possua valor de memória, além de uma lista de objetos e documentos que despertam o interesse da Seção de Memória Eleitoral.
A continuidade desse trabalho proporcionará à Justiça Eleitoral mineira resultados positivos, pois além da conscientização dos colegas sobre a importância de sua participação nesse processo de construção histórica, será possível compartilhar boas práticas com outras instituições A participação de todos é fundamental para apresentar a importante história da Justiça Eleitoral mineira a ela mesma, a fim de construir e de fortalecer na instituição uma “Cultura de Memória”, através da qual se vai estabelecendo uma consciência coletiva em relação à preservação e à valorização de uma história que, ao final, pertence a todos e a cada um em particular que nela atua.

